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Listagem dos Beneficiários

 A seguir listagem dos beneficiários do Programa Bolsa Família do Município de Pinheirinho do Vale.

Mês/2016 Mês/2017 Mês/2018 Mês/2019 Mês/2020
01/2016 01/2017 01/2018 01/2019 01/2020
02/2016 02/2017 02/2018 02/2019 02/2020 
03/2016 03/2017 03/2018 03/2019  03/2020 
04/2016 04/2017 04/2018 04/2019  04/2020
05/2016 05/2017 05/2018 05/2019 05/2020 
06/2016 06/2017 06/2018 06/2019  06/2020 
07/2016 07/2017 07/2018 07/2019  07/2020
08/2016 08/2017 08/2018 08/2019  08/2020
09/2016 09/2017 09/2018 09/2019 09/2020
10/2016 10/2017 10/2018  10/2019 10/2020
11/2016 11/2017 11/2018 11/2019   
12/2016 12/2017 12/2018 12/2019   

 

 

 

 

 

 

 

Bolsa Família como funciona e a quem se destina

Podem receber o benefício, as famílias em situação de extrema pobreza, com renda per capita de até R$ 77 reais por mês e, também, aquelas que são consideradas pobres, com renda per capita entre R$ 77,01 reais e R$ 154,00 mensais.

bolsa familia

O interessado em ser beneficiário pode se cadastrar no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) junto a Secretaria Municipal de Assistência Social no setor do Bolsa família munido de documentos pessoais, bem como comprovante de endereço e renda  de todos os componentes da família.

Com base em informações do CadÚnico o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome seleciona as famílias que serão incluídas no programa.

Dúvidas podem ser sanadas junto a Secretaria Municipal de Assistência Social e CRAS.

 

 

Secretaria Municipal de Assistência Social SAIBA MAIS

Informações úteis

Ações preventivas diante da probabilidade de temporal

Para diminuir os riscos apresentados por uma tempestade e aumentar sua segurança, veja algumas recomendações úteis:

Acompanhe boletins meteorológicos pelos órgãos de imprensa;

Antes do temporal – limpe seu quintal recolhendo objetos soltos. Limpe e confira o telhado, calhas e tubos de descargas. Verifique seu para-raios. Recolha e proteja os animais;

Durante uma tempestade, fique onde estiver se for seguro. Não se abre janelas. Se possível, não saia de casa ou, se for o caso, vá para um local mais seguro. Desligue a tomada dos eletrodomésticos;

Evite usar telefone durante uma tempestade;

Se estiver dirigindo, pare num local livre de inundações, longe de redes elétricas, rios e locais de risco de deslizamentos;

Evite lugares que ofereçam pouca proteção contra raios e ventos fortes. Procure um abrigo seguro – longe de árvores;

Tenha cuidado com possíveis riscos oferecidos por árvores afetadas, redes rompidas e áreas inundadas;

Afasta-se das praias em caso de temporal com descarga de raios;

Nas estradas sob mau tempo e má visibilidade, procure o acostamento. Nunca circule se as condições não forem favoráveis;

No nos mares e rios são desaconselháveis as atividades de navegação de pequenas e medias embarcações. Pratica se surf e pescaria, nem pensar;

O assoreamento é um fator na origem das enchentes e inundações. Evite a acumulação em beiras de rios, arroios, sangas, valos...

 

FONTE: Defesa Civil / Centro de Operações.

 

O que é estiagem e como minimizar os danos na agricultura

 

De acordo com o Manual de Desastres elaborado pela Secretaria Nacional de Defesa Civil do Ministério da Integração, estiagens são resultado da redução das precipitações pluviométricas, do atraso dos períodos chuvosos ou da ausência de chuvas previstas para uma determinada temporada. Quando comparadas com as secas, as estiagens caracterizam-se por serem menos intensas e por ocorrerem durante períodos de tempos menores.

 

Ainda de acordo com o manual, considera-se que existe estiagem quando o início da temperatura chuvosa atrasa por prazo superior a 15 dias, ou, quando as médias de precipitações pluviométricas dos meses chuvosos alcançam limites inferiores a 60% das médias mensais de longo período. Os serviços meteorológicos têm condições de antecipar previsões de longo e médio prazo sobre as condições climáticas, mas o homem não tem condições de influenciar na redução da magnitude do fenômeno, já que este depende da dinâmica atmosférica global.

 

Desta forma, as medidas preventivas objetivam minimização dos danos e dos prejuízos econômicos e ambientais. Dentre as mais eficientes, o manual sugere duas: o manejo integrado das micro bacias e o plantio direto. As orientações são simples e fáceis de executar. Tome nota e minimize os danos de sua lavoura.

 

O manejo integrado das micro bacias é um conjunto de ações e comportamentos em relação à cultura agrícola, que visam o aumento da produtividade natural. Contribuem para isso:

 

  1. O florestamento e /ou reflorestamento de áreas de preservação ambiental, como encostas íngremes, cumeadas de morros, matas ciliares e matas de proteção a nascentes;
  2. O cultivo em harmonia com as curvas de nível e técnicas de terraceamento, permitindo que sulcos retenham a umidade, aumentem a infiltração e reduzam a erosão;
  3. O plantio de “quebra-ventos”, reduzindo a erosão eólica, a evaporação e o ressecamento do solo;
  4. A adubação orgânica, utilizando resíduos animais (esterco), restos de culturas anteriores e lixo orgânico promovem a umidificação do solo e melhoram as características físico-químicas.
  5. A utilização de cobertura morta, como palhada, casca de arroz e serragem, ou restos de culturas anteriores, diminuindo o efeito da evaporação e conservando a umidade natural do solo;
  6. Sempre que possível, roçar e não capinar. Esta atitude reduz a exposição do solo ao aquecimento e a perda da umidade;
  7. A redução do espaçamento, com culturas adensadas que reduzem a faixa de solo exposta ao sol, ao concentrar um maior número de plantas de área;
  8. A utilização de culturas intercalares, plantando leguminosas, como feijão e soja, entre fileiras de milho e cana, por exemplo, permitindo o sombreamento pelas gramíneas, reduzindo assim a evapotranspiração.
  9. A rotação de culturas, que ao manter o solo permanentemente coberto, reduz a erosão e favorece a infiltração e a alimentação do freático.

 

FONTE: Assessoria de Imprensa da Defesa Civil do RS.

 

Plantio direto: uma medida que diminui a evaporação da umidade do solo

 

O plantio direto é uma técnica que surgiu na década de 60 na Inglaterra e que em 1970 foi adotada por agricultores dos Estados Unidos. No Brasil, ela foi disseminada primeiro nos estados do Sul, e em 1990 já existiam 1 milhão de hectares plantados a partir deste sistema. De acordo com a Secretaria Nacional de Defesa Civil, o plantio direto reduz em 30% a perda de umidade do solo e o consumo de água para irrigação e ainda, em 60% a perda do solo por erosão.

 

Por natureza, o plantio direto diminui a erosão, a evaporação e, de forma drástica, o processo de compactação do solo. Além disso, recupera a textura do solo, mantem o solo úmido e reduz o consumo de fertilizantes. A rotação correta das colheitas também é importante, pois impede a especialização de pragas e permite que leguminosas fixem nitrogênio para o ciclo de plantação de cereais. Resumidamente, as fases do plantio direto consistem em:

 

  • Na colheita: é picada e espalhada no terreno;

  • Na época de cultivo: qualquer vegetação que tenha brotado é roçada e não capinada, ou destruída por herbicida de contato;

  • Ao se plantar, cada passo deve se seguido:

 

  1. Passagem de rolo compactador – que acama a palha- seguido, no mesmo trem, por rolo-faca- que corta a palha em fragmentos;
  2. Passagem de sulcador – que envolve o solo na profundidade de 5 a 10 cm- apenas nas linhas de semeadura, seguido no mesmo trem, por semeador- que lança a semente- mistura o fertilizante e fecha o sulco.

 

  • Nos intervalos das colheitas, a pouca vegetação que consegue romper a palhada deve ser roçada e não capinada, ou destruída por herbicida de contato.

 

FONTE: Assessoria de Imprensa da Defesa Civil do RS.

 

 

 

Saiba qual é o papel das Comissões Municipais de Defesa Civil – COMDEC

As Comissões Municipais de Defesa Civil estão previstas no Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC), E NO Sistema Estadual de Defesa Civil (SIEDEC) como responsáveis pela articulação e coordenação do Sistema em nível municipal. De acordo com o decreto nº 5.376 (de 17 de fevereiro de 2005 que dispõe sobre o Sistema de Defesa Civil – SINDEC) cabe às COMDEC, entre outras ações:

  1. Promover a participação da comunidade nas atividades de planejamento e ações de respostas a desastres e reconstrução;
  2. Elaborar Planos de Contingência e Planos de Operações de Defesa Civil;
  3. Capacitar recursos humanos para as ações de defesa civil e promover o desenvolvimento de associações de voluntários, buscando articular, ao máximo, a atuação conjunta com as comunidades apoiadas;
  4. Promover a inclusão dos princípios de defesa civil, nos currículos escolares da rede municipal de ensino médio e fundamental, proporcionando todo apoio à comunidade docente no desenvolvimento de material pedagógico-didático para esse fim.
  5. Vistoriar edificações e áreas de risco e promover ou articular a intervenção preventiva, o isolamento e a evacuação da população de áreas de risco intensificado e das edificações vulneráveis;
  6. Implantar bancos de dados e elaborar mapas temáticos sobre ameaças múltiplas, vulnerabilidades e sobre recursos relacionados com o equipamento do território e disponíveis para o apoio às operações;
  7. Manter o órgão estadual de defesa civil e a Secretaria Nacional de Defesa Civil informados sobre a ocorrência de desastres e sobre atividades de defesa civil;
  8. Proceder à avaliação de danos e prejuízos das áreas atingidas por desastres; planejar a organização e a administração de abrigos provisórios para assistência à população em situação de desastres;
  9. Promover a criação e a interligação de centros de operações e incrementar as atividades de monitorização alerta e alarme, com o objetivo de otimizar a previsão de desastres.

FONTE: Assessoria de Imprensa da Defesa Civil do RS.