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Os prejuízos provocados pela estiagem ultrapassam 6 milhões, de acordo com laudo de impacto financeiro, após levantamento realizado pela Defesa Civil, Administração Municipal e EMATER/Ascar.

Segundo a Coordenadora da Comissão Municipal da Defesa Civil Marlene Celia Kirst, os baixos índices pluviométrico registrado desde o início do decreto - em janeiro 83mm, fevereiro 173mm e março 48mm - , levaram o município a prorrogar o decreto de situação de emergência por estiagem por mais 60 dias.

Os laudos técnicos apontam 70% de queda na cultura da soja, 75% na produção de milho, a diminuição na produção de leite chega a 50% e na citricultura 35%, além da perda com milho silagem que chega a 40%.

Conforme o prefeito Peri da Costa, devido a falta de água em inúmeras propriedades rurais as secretarias de Obras e Viação, Assistência Social e Agricultura estão totalmente empenhadas no atendimento as famílias com transporte de água, abertura de fontes e bebedouros para amenizar a situação. 

Para atender a população, o município transporta, em caminhões tanque, 15 mil litros de água potável por dia e 320 mil litros para consumo animal.

 

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